Justificativa:
Buscamos um projeto que trabalhasse
algo que chamasse a atenção das crianças para a aula, pois a pipa é uma
brincadeira muito antiga, usada até os dias atuais.
A pipa é uma brincadeira muito
gostosa e com muitos perigos. Por isso decidimos também orientar nossas
crianças.
Outro fator importante é a falta de
tempo que os pais têm de levar os filhos para brincar, de dedicar um dia para o
filho, por isso neste projeto estaremos trabalhando a socialização entre pais e
filhos e a união da nossa comunidade que muitas vezes se olham e não conversam.
Em poucas palavras iremos trabalhar
o lúdico com produto final e aprenderemos a confeccionar e usar a pipa de uma
forma correta.
Segundo Winnicot médico, que estudou
e se aprofundou em psicanálise e fez analises com crianças.
“O brincar é essencial porque é
através dele que se manifesta a criatividade.” (Winnicott, 1975. P80)
Anos
Público: 5º ano do
Ensino Fundamental (Lei Federal 11.274/2006)
Objetivos gerais e específicos
- Conhecer a brincadeira mais antiga (quando surgiu e meios de confecção);
- Reconhecer medidas;
- Socialização entre famílias;
- Integrar o senso comum e a curiosidade dos alunos;
- Estabelecer a importância da brincadeira quanto ao uso (material e lugar de soltura);
- Compreender perigos nos ambientes e corpo.
Desenvolvimento
- Criatividade;
- Coordenação psicomotora;
- Espírito de equipe;
- Incentivo à pesquisa;
- Leitura de Texto;
- Produção de texto;
- Interpretação de texto;
- Resgate de brincadeiras populares;
- Formas geográficas;
- Prevenção de acidentes;
- Cuidados com a Pele;
- Hidratação do corpo.
Cronograma
Matéria
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Assunto
|
Duração
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Introdução -
Projeto
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História Pipa
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01:00
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História
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História da
Pipa
|
03:00
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Matemática
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Paralelograma
|
2 aulas
|
Educação artística
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Confecção de
Pipa
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2 aulas
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Português
|
Perigos com Pipa
|
1 aula
|
Português
|
Interpretação
de Texto
|
3 horas
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Geografia
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Pontos Cardeais
|
2 aulas
|
Ciência
|
Cuidados com a
pele e corpo
|
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Finalização
|
Empinar pipa
confeccionado pelo aluno
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1 aula
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Total
|
|
10 aulas
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Avaliação
|
Peso
|
Material
|
Participação
|
0
|
Power Point e data Show
|
Roda de
conversa para discussão
|
1
|
Power Point e data Show
|
Desenvolver
atividades
|
1
|
Power Point e data Show
|
Apresentação de
Pipas em cartolinas
|
2
|
Cartolinas,
tintas, folhas e etc...
|
Redação
|
2
|
Data show,
internet e almaço
|
Questão
|
1
|
Power Point e data Show
|
Pesquisa
particular e a nota em grupo
|
1
|
Internet, cartolina, impressão..
|
Participação
|
2
|
Parque
|
Peso
|
10
|
Desenvolvimento
Após
todas as etapas anexadas ao projeto, temos as matérias que o professor pode
usar para o desenvolvimento do projeto.
Etapa 1 - História
Conversar com
os alunos sobre a importância do projeto, contar a história da Pipa e o Resumo.
Como atividade fazer uma roda
de conversa em grupo.
Etapa 2 - Matemática
Explicar para os alunos os
paralelogramos, orientando para a confecção da pipa, trabalhar geometria e
medidas.
Como atividade: Pesquisar
diversos tipos de pipa em grupo.
Etapa 3 – Educação Artística
Apresentar um
vídeo sobre a confecção de pipa e os grupos deverá confeccionar um cartaz com a
pesquisa dada na aula passada.
www.pipaseventos.com.br
Atividade: Confecção do
cartaz com os modelos das pipas.
Etapa 4 – Língua Portuguesa
Apresentar um filme sobre os perigos
da pipa, ler um artigo sobre a pipa que fala do perigo do cerol.
Sites:
Atividade: Os alunos deverão
apresentar uma redação sobre o que eles entenderão sobre os perigos da pipa
Etapa 5 – Língua Portuguesa
Trabalharemos a Interpretação do
texto com o assunto pipa.
Atividade: Responder
questionário.
Etapa 6 – Geografia
Estaremos trabalhando os pontos cardeais,
dando noções para os alunos dos rumos norte, sul, leste e oeste.
Atividade: Responder
questionário.
Etapa 7 – Ciências
Mostrar para as crianças como o
cuidado com a pele na hora da exposição ao sol é muito importante, os tipos de
protetores para exposição ao sol ou não e os tipos de pele.
A hidratação do corpo.
Atividade: Cada aluno deverá
trazer uma foto sobre as pessoas que tem câncer de pele e essas fotos serão
coladas em um cartaz.
Etapa 7 – Construção da Pipa
Orientar os alunos com um texto os
modelos que eles podem escolher, sobre a calda da pipa e entregar para os
alunos um modelo com as etapas para que eles confeccione com a família e traga
para a escola no dia em que forem soltar.
A escola será responsável por
organizar o dia e o local de encontro.
Avaliação
Ao final de cada aula estaremos
desenvolvendo um atividade em que o aluno ou grupo deverá entregar para o
professor, cada atividade valerá pontos descrito no cronograma e no final do
projeto estaremos avaliando participação.
Referências
Sugestão de matérias que poderemos
trabalhar no projeto
Atividade 1 Instrução do Projeto e a História da Pipa
1ª aula: Discutir com os alunos a
importância do projeto, sua elaboração, seus objetivos e suas etapas.
A história da pipa.
A história das pipas é recheada de mistérios, de lendas, símbolos e
mitos, mas principalmente de muita magia, beleza e encantamento. Tudo começou
quando o homem primitivo se deu conta de sua limitação diante da capacidade de
voar dos pássaros. Essa frustração foi o mote para que ele desse asas a sua
imaginação. O primeiro vôo do homem está registrado na mitologia grega e conta
que Ícaro e seu pai, Dédalo, aprisionados no labirinto de Creta pelo rei Minos,
tentaram alcançar a liberdade voando. Construíram asas com cera e penas e
conseguiram escapar. Apesar das recomendações do pai embevecido pela
possibilidade de dominar os ventos, Ícaro negligenciou a prudência e chegou
muito perto do Sol, que derreteu a cera das asas e precipitou-o ao mar
matando-o.
De qualquer forma o homem não parou por aí. Mesmo levando em conta o
estranho acidente da lenda de Ícaro, ele continuou a ousar, desafiando a
natureza com sua imaginação. As pipas nascem desta tentativa frustrada de voar,
quando o homem transferiu para um artefato de varetas, papel, cola e linha sua
vontade intrínseca de planar, de alçar vôo de terra firme. Teorias, lendas e
suposições tendem a demonstrar que o primeiro vôo de uma pipa ocorreu em tempos
e em várias civilizações diferentes, mas, com toda certeza, a data aproximada
gira em torno de 200 anos antes de Cristo. O local: China. No Egito
hieróglifos antigos já contavam de objetos que voavam controlados por fios. Os
fenícios também conheciam seus segredos, assim como os africanos, hindus e
polinésios.
- Não obstante os brinquedos eletrônicos estarem dominando o mercado, podemos perceber que as pipas existem por todo o território nacional, apresentando, contudo outros nomes:
- Papagaio: em todo o Brasil
- Quadrado e Papagaio: interior de São Paulo
- Pipa: São Paulo (capital) e Rio de Janeiro
- Pandorga: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sul do Paraná
- Raia: Norte do Paraná até Curitiba
- Cafifa: Niterói
- Curica, Canguia e Pepeta: Região Norte
- Arraia, Morcego, Lebreque, Bebeu, Coruja e Tapioca: Região Nordeste
- Maranhão: Minas Gerais e interior de São Paulo
Avaliação: Fazer uma roda de conversa para
discutir o assunto.
Resumindo
As pipas
nasceram na China antiga. Sabe-se que por volta do ano 1200 a. C. foram
utilizadas como dispositivo de sinalização militar. Os movimentos e as cores
das pipas eram mensagens transmitidas à distância entre destacamentos
militares.
No décimo segundo século, na
Europa, as crianças já brincavam com pipas. Vale a pena notar também o papel
desempenhado pela pipa como aparelho de medição atmosférica. O político e
inventor americano Benjamin Franklin utilizou uma pipa para investigar e inventar
o Pára-raios. Hoje, a pipa mantém a sua popularidade entre as crianças de todas
as culturas.
Pandorga é um brinquedo que voa
baseado na oposição entre a força do vento e a da corda segurada pelo operador.
Atividade 2 - Matemática
Paralelogramo
Paralelogramo
A geometria plana é umas das partes da
matemática com maior utilização em situações cotidianas. Diariamente nos vemos
numa ocasião em que é necessário calcular o comprimento de algo, a área de
algum lugar, a distância entre dois pontos, etc. A construção civil é uma das
áreas que faz muito uso das fórmulas e conceitos da geometria. Vamos fazer o
estudo de como se determina a área de um paralelogramo.
Primeiro, vamos definir o
que é um paralelogramo. Todo quadrilátero que possui os lados oposto paralelos
é chamado de paralelogramo. Dessa forma, podemos dizer que o quadrado, o
retângulo e o losango são exemplos de paralelogramos.
Para encontrarmos a área
de um paralelogramo é necessário conhecer somente as medidas da base e de sua
altura. Sabendo as medidas desses elementos, a área do paralelogramo será dada
por:
Vamos resolver alguns
exemplos
Vamos resolver alguns
exemplos para compreender melhor o uso da fórmula acima.
Exemplo 1. Calcule a área
de um paralelogramo cuja base mede 15 cm e a altura 12 cm.
Solução: De acordo com o
enunciado do problema, sabemos que b = 15 cm e h = 12 cm.
Assim, podemos aplicar a
fórmula da área do paralelogramo.
A = base x altura
A = 15 x 12
A = 180 cm2.
Não se esqueça que as
unidades de medida de área sempre estão elevadas ao quadrado: m2, cm2, km2,
etc.
Exemplo 2. Determine a
área da figura abaixo:
Solução: A figura acima é
um paralelogramo (veja os lados opostos paralelos) cuja base mede 25 cm e a
altura, 20 cm. Observe que a altura forma um ângulo de 90o (ângulo reto) com a
base. Como sabemos as medidas da altura e da base, basta utilizar a fórmula da
área. Assim, teremos:
A = base x altura
A = 25 x 20
A = 500 cm2
Portanto, o paralelogramo
da figura apresenta uma área de 500 cm2.
Avaliação
No final do projeto o
aluno deverá entregar para a professora as medidas que ele usou para
confeccionar a pipa e deverá ser visto pelo professor.
Para próxima aula, dividir a sala em grupo para pesquisa de
pipa
Dividir a sala em grupo de no máximo 5.
Fazer pesquisa sobre diversos tipos de pipa.
Atividade 3 – Educação artistica
Apresentar um vídeo sobre a pipa
WWW.pipaseventos.com.br
Dividir a sala em grupo de no máximo 5.
Confeccionar cartazes para exposição dos
diversos tipos de pipas.
Material: Cartolina, régua, papel seda, cola,
tesoura, etc...
Avaliação: Cartazes avaliados pela coordenação.
Atividade 4 - Português
Apresentar um filme referente ao perigo de
soltura da pipa próxima a rede elétrica.
http://www.youtube.com/watch?v=jwseLdEgcFo&feature=related
Após ler o artigo
O
nome deste brinquedo feito tradicionalmente de seda, varetas de bambu, cola e
linha varia de região para região e pode ser popularmente chamado de pipa,
papagaio, raia, quadrado, curica, cângula, jamanta, pepeta, casqueta, chambeta,
morcego, lebreque, bebeu, coruja, tapioca, barril, bolão, estilão, pião,
pandorga, cafifa, maranhão etc.
Como brincadeira o ato de soltar ou empinar pipa é considerado muito divertido, há inúmeras manobras que podem ser feitas com o brinquedo. A pipa é barata, de fácil confecção e uma brincadeira que vai sobrevivendo às gerações, pois continua fazendo adeptos. Entretanto, o ato de soltar pipa sem responsabilidades pode causar inúmeros problemas, inclusive a morte.
O cerol é uma mistura criminosa, basicamente feita de cola e vidro moído. É passado na linha que empina a pipa, a fim de que o duelo entre as pipas fique mais fácil. O pior é que a linha com cerol não corta só a linha de outra pipa, corta também vidas, sonhos e possibilidades.
O combate ao uso do cerol em Santa Bárbara d’Oeste é dever fixado pela lei municipal 2.817/03 de autoria do então vereador Hédio de Jesus Brito. Na lei há previsão de multa para quem usar e comercializar o cerol. No entanto, a lei não foi ainda regulamentada, por isso a aplicação da multa não está instrumentalizada e viabilizada.
A Guarda Civil Municipal faz anualmente o trabalho preventivo, através de palestras nas escolas de educação de ensino fundamental, ministradas aos alunos da série inicial até o quinto ano, são crianças entre seis e onze anos. É feito também pela Guarda Civil Municipal o trabalho repressivo, por meio de apreensões do cerol e registros dessas ocorrências.
Apesar de todos os esforços, no dia 10 de janeiro de 2011, o motociclista Ezequias Pessoa do Nascimento, de 35 anos morreu degolado por uma linha de pipa que tinha cerol. É a segunda morte no município relacionada com a brincadeira de soltar pipa, pois em 2008 uma criança tomou uma descarga elétrica e morreu ao tentar desenroscar uma linha de pipa de uma rede de energia elétrica de alta tensão.
É preciso dizer que para empinar pipa, necessita-se de espaço para correr e a ausência de fios telefônicos ou de energia elétrica, podendo ser utilizados campos de futebol, parques e descampados. Não podem ser usadas linhas metálicas. Não pode usar cerol. Não pode empinar pipa em dias chuvosos, pois a pipa pode funcionar como para-raio e a pessoa tomar uma descarga elétrica. Caso a pipa enrosque em árvores, em casas ou em postes não deve ser resgatada. Não suba em cima do telhado da casa para empinar pipa. Não pule em casas, sem autorização do proprietário, para pegar uma pipa, uma vez que pode ter cachorro. Não solte pipa perto de pistas. Cuidado com buracos, pedras, olhe onde está pisando, evite tombos.
Enfim, é preciso trabalho em conjunto. O Poder Público deve fazer a sua parte na prevenção e na repressão das ilegalidades cometidas ao empinar pipa. A comunidade pode auxiliar na conscientização, sobre os riscos, da prática maldosa e criminosa do uso de misturas cortantes na linha da pipa. A brincadeira folclórica deve continuar, sem a utilização do cerol, sobretudo é preciso adotar regras de segurança para evitar danos, inclusive mortes. Deseja-se que a morte de Ezequias Pessoa do Nascimento tenha sido a última envolvendo a má utilização da pipa. Um brinquedo antigo e tão popular deve sempre trazer sorrisos e alegria, jamais a dor e as lágrimas
Como brincadeira o ato de soltar ou empinar pipa é considerado muito divertido, há inúmeras manobras que podem ser feitas com o brinquedo. A pipa é barata, de fácil confecção e uma brincadeira que vai sobrevivendo às gerações, pois continua fazendo adeptos. Entretanto, o ato de soltar pipa sem responsabilidades pode causar inúmeros problemas, inclusive a morte.
O cerol é uma mistura criminosa, basicamente feita de cola e vidro moído. É passado na linha que empina a pipa, a fim de que o duelo entre as pipas fique mais fácil. O pior é que a linha com cerol não corta só a linha de outra pipa, corta também vidas, sonhos e possibilidades.
O combate ao uso do cerol em Santa Bárbara d’Oeste é dever fixado pela lei municipal 2.817/03 de autoria do então vereador Hédio de Jesus Brito. Na lei há previsão de multa para quem usar e comercializar o cerol. No entanto, a lei não foi ainda regulamentada, por isso a aplicação da multa não está instrumentalizada e viabilizada.
A Guarda Civil Municipal faz anualmente o trabalho preventivo, através de palestras nas escolas de educação de ensino fundamental, ministradas aos alunos da série inicial até o quinto ano, são crianças entre seis e onze anos. É feito também pela Guarda Civil Municipal o trabalho repressivo, por meio de apreensões do cerol e registros dessas ocorrências.
Apesar de todos os esforços, no dia 10 de janeiro de 2011, o motociclista Ezequias Pessoa do Nascimento, de 35 anos morreu degolado por uma linha de pipa que tinha cerol. É a segunda morte no município relacionada com a brincadeira de soltar pipa, pois em 2008 uma criança tomou uma descarga elétrica e morreu ao tentar desenroscar uma linha de pipa de uma rede de energia elétrica de alta tensão.
É preciso dizer que para empinar pipa, necessita-se de espaço para correr e a ausência de fios telefônicos ou de energia elétrica, podendo ser utilizados campos de futebol, parques e descampados. Não podem ser usadas linhas metálicas. Não pode usar cerol. Não pode empinar pipa em dias chuvosos, pois a pipa pode funcionar como para-raio e a pessoa tomar uma descarga elétrica. Caso a pipa enrosque em árvores, em casas ou em postes não deve ser resgatada. Não suba em cima do telhado da casa para empinar pipa. Não pule em casas, sem autorização do proprietário, para pegar uma pipa, uma vez que pode ter cachorro. Não solte pipa perto de pistas. Cuidado com buracos, pedras, olhe onde está pisando, evite tombos.
Enfim, é preciso trabalho em conjunto. O Poder Público deve fazer a sua parte na prevenção e na repressão das ilegalidades cometidas ao empinar pipa. A comunidade pode auxiliar na conscientização, sobre os riscos, da prática maldosa e criminosa do uso de misturas cortantes na linha da pipa. A brincadeira folclórica deve continuar, sem a utilização do cerol, sobretudo é preciso adotar regras de segurança para evitar danos, inclusive mortes. Deseja-se que a morte de Ezequias Pessoa do Nascimento tenha sido a última envolvendo a má utilização da pipa. Um brinquedo antigo e tão popular deve sempre trazer sorrisos e alegria, jamais a dor e as lágrimas
Avaliação
Fazer uma redação do
assunto tratado em sala de aula para entrega.
Atividade 5 – Português – Interpretação de Texto
Texto I
Soltar Pipas
Hoje quando eu estava voltando para casa, e passando
por um bairro mais afastado do centro, vi dois meninos soltando pipa, ou
papagaio como alguns chamam. Nesse instante me veio uma série de recordações da
infância em que brincávamos de soltar pipa com os amigos da vizinhança. Até
mesmo participei uma vez de um concurso de pipas, onde tinha vários critérios
como beleza, tipo e voar mais alto. Na época fiz um modelo conhecido por Bidê
que lembra um pouco o 14 bis, foi muito divertido e ainda levei a medalha para casa.
[...]
Hoje as brincadeiras mudaram bastante, hoje as
crianças preferem os brinquedos eletrônicos, videogames, computadores…
Texto II
Soltar Pipas
As férias escolares vêm chegando e, com elas, as
brincadeiras ganham as ruas. [...] É preciso ter cuidado quando a turma resolve
soltar pipas.
O primeiro vilão é o cerol, aquela mistura de cola e
vidro, que os garotos passam na linha para disputar a pipa do outro. Embora
pareça divertido, inúmeros casos de morte são registrados por cortes da linha.
Segundo dados da Associação Brasileira de Motociclistas, são mais de 100
acidentes por ano, sendo que 25% deles são fatais.
[...]
Os animais também correm riscos, principalmente,
aqueles que voam mais alto, como urubus, gaviões e corujas. As aves de médio
porte, como pombas e passarinhos, quando sofrem uma lesão, raramente conseguem
sobreviver.
www.acessa.com/infantil/arquivo/dicas
Atividade
Em relação
aos textos I e II, pode-se afirmar que
(A) o texto I apresenta uma visão saudosista da
brincadeira de pipas e o texto II mostra os perigos desta brincadeira.
(B) o texto I apresenta formas diferentes de soltar
pipas e o texto II mostra as consequências negativas da brincadeira.
(C) o texto I narra casos perigosos sobre o ato de
soltar pipas e o texto II alerta para a necessidade do uso de cerol.
(D) o texto I compara as brincadeiras antigas com as
novas e o texto II ressalta o comportamento das pessoas que soltam pipas.
Atividade 6 Geografia – Pontos Cardeais
Direções
Os pontos cardeais são pontos de referência, igual
quando vamos a um lugar que nunca havíamos ido e nos orientamos sobre o local,
onde está, perto de onde fica.
Normalmente o Sol é a
maior referência para acharmos uma direção, pois devemos saber qual o lado de
sua nascente bem como o lado em que se põe.
Ao abrirmos os braços
como mostra a figura abaixo, teremos a posição dos pontos cardeais. A nascente
do sol é chamada de Leste (L). O poente do sol é o Oeste (O). O Norte (N) está
localizado à nossa frente e o Sul (S) às nossas costas.
Pontos Cardeais
A rosa dos ventos é um
instrumento que aparece nas bússolas, indicando tanto os pontos cardeais como
os pontos colaterais.
Os pontos colaterais
são: Nordeste (NE), Sudeste (SU), Noroeste (NO ou NW) e Sudoeste (SO ou SW).
A bússola é um indicador
do Norte e isso acontece em razão da agulha magnética. É um instrumento
utilizado por pessoas que trabalham em locais que não tem meios de se localizar
no espaço, como os marinheiros. Hoje em dia já existem aparelhos mais eficientes
como os usados nos aeroportos.
Rosa dos Ventos – indicação dos Pontos Cardeais e Colaterais
Pessoas que fazem
caminhadas e trilhas em matas fechadas devem se assegurar levando consigo uma
bússola. Caso se percam, terão como se orientar com a mesma, conseguindo achar
o caminho de volta.
Os escoteiros são
pessoas que têm grande conhecimento sobre a natureza, conseguindo identificar
bem o nascente e o poente. Mas quando saem para suas atividades fora das
cidades, também fazem o uso da bússola para não correrem o risco de ficar
perdidos.
Fazer a localização do
Norte à noite é bem mais difícil, pois não temos a luz do Sol para nos
orientar. Porém, existem as estrelas, a lua e, dentre elas, o Cruzeiro do Sul,
uma constelação que tem a forma de uma cruz. O Cruzeiro do Sul tem uma ponta
maior que está voltada para o sul. Assim, é só virarmos de costas para este
lado e já estaremos localizando os quatro pontos cardeais.
Avaliação
Atividade 7 – Ciências – Cuidado com a pele
e o corpo
No Brasil, segundo
pesquisa divulgada pela revista Veja, não é comum as pessoas fazerem uso de
protetor solar e quando fazem não aplicam a dosagem recomendada pela
Organização Mundial de Saúde (OMS).
Especialistas da área
afirmam que já foi comprovado, cientificamente, que o uso de bons protetores é
essencial para a prevenção de câncer de pele. Afirmam, também, que a eficácia
do protetor está diretamente relacionada com a dosagem correta que deve ser
aplicada sobre o corpo, levando-se em consideração a cor e o tipo de pele.
Tipos 1 e 2: Peles muito
brancas (Nicole Kidman) e peles brancas (Cameron Dias); em nossa terrinha: Elke
Maravilha e Adriana Esteves.
Para esses tipos de peles,
que jamais se bronzeiam e queimam-se com extrema facilidade, recomenda-se o
fator de proteção 60 pois, tais protetores são capazes de bloquear 98,5% dos
raios ultravioletas;
Tipo 3 e 4: Peles
ligeiramente morenas (Sandra Bullock) e peles morenas (Jennifer Lopez); em
nossa terrinha: Juliana Paes e Camila Pitanga.
Essas peles já contam com
uma pequena proteção natural. Queimam-se com facilidade mas podem ficar
bronzeadas e, por isso, podem ser protegidas com o fator de proteção 30 que
filtra 96% dos raios ultravioletas;
Tipo 5 e 6: Peles muito
morenas (Naomi Campbell) e peles negras (Whoopi Goldberg); aqui na terrinha:
Taís Araújo e Zezé Mota.
Para essas peles, que
ficam bronzeadas com facilidade e raramente se queimam, o fator de proteção 15,
que filtra 87% dos raios ultravioletas, é o mais indicado.
No que se refere à escolha
entre Bloqueador ou Protetor, é recomendável, para as peles mais claras e
altamente sensíveis ao sol, incluindo-se nesse grupo as crianças em geral, o
uso do bloqueador tendo em vista que ele neutraliza os raios ultravioletas e
impede o contato com os raios infravermelhos e outros que provocam queimaduras
na pele. Já as peles mais escuras não precisam de bloqueadores para blindagem
dos outros raios e, nesse caso, os protetores são suficientes.
Por fim, para uma melhor
proteção do corpo e prevenção contra o câncer de pele, os especialistas fazem
as seguintes recomendações para o uso dos Protetores e Bloqueadores:
1. espalhar no corpo e no
rosto, sem esquecer orelhas, pés e pescoço, no mínimo 30ml de protetor;
2. usar, sempre, a palma
das mãos para aplicar o creme ou o gel;
3. passar nova camada apos
contato com a água; e
4. usar o boné que já
funciona como fator de proteção 7 para o rosto e 5 para o pescoço.
Com esses cuidados podemos
aproveitar nosso passeio sem correr risco de queimaduras na pele e lembrem-se
sempre, todos os dias devemos usar protetor, pois corremos risco com o câncer.
Fonte de pesquisa. Revista
Veja
Hidratação do corpo
Qual a quantidade certa de
água que devo beber por dia?
O montante mínimo de água
por dia é de oito copos grandes. Quando se está fazer uma rotina de treino puxada perde-se em
média, cerca de 4 xícaras por hora. A quantidade de água perdida vai depender
naturalmente de vários fatores, tais como o seu peso corporal, tamanho e a
dificuldade da rotina. Também há outro aspecto importante, o clima. Se estiver
a treinar num clima quente vai naturalmente perder muito mais do que isso.
Alguns sinais de
desidratação
Garganta ferida e voz
rouca
Sensação de queima no
estômago
Cãibras musculares
Dor de cabeça
Cansaço
Frio nas mãos
Pele seca
Estes são os sinais mais
conhecidos de desidratação, se sentir algo semelhante durante o seu treino é
bom parar e beber algum liquido lentamente. Para se certificar de que não se
fica desidratado é recomendado beber água ao longo dia dia de forma
consistente.
Avaliação: Buscar fotos e trazer para a escola de pessoas
com câncer de pele. Cada grupo deverá trazer uma foto e todas fotos serão
coladas em uma cartolina e exposta na escola.
Atividade 8 – Construção da Pipa – explicação em sala de aula
- A Construção de Pipas
São
inúmeros as formas e os modelos de pipas que existem desde que o homem olhou para
o céu e desejou voar como os pássaros. O autor Silvio Você nos diz que mesmo em
tempos remotos, 200 anos antes de Cristo, na China, a pipa era oferecida aos
deuses como oferenda, para afastar o mal. Tais pipas eram decoradas com figuras
assustadoras para atrair a sorte à fertilidade e a felicidade.
Um
aspecto muito importante que deve ser levado em consideração na construção das
pipas é a decoração. Este é um momento de criatividade, sem dúvida alguma, mas
para isso é fundamental obedecer ao critério de distribuição do peso, ou seja,
a simetria.
A cauda
dá estabilidade à pipa durante o voo. Existem três tipos: rabiola, de tiras e
corrente. Para a nossa, faremos uma rabiola: abra um saco de lixo como se fosse
uma folha de plástico. Enrole o plástico como se fosse um canudinho. Com a
tesoura, corte-o em tirinhas de 1,5 centímetro de largura e 40 centímetros de
comprimento. Desenrole e prenda-as na linha de carretel. Amarre as tiras, uma
por uma, na linha que sobrou na ponta de baixo da pipa, distantes cerca de 10
centímetros uma da outra. O nó precisa ser feito na linha para que as tiras não
escorreguem durante o voo. Faça a laçada e passe a tira por dentro, até ficar
metade para cada lado. Depois, é só apertar o nó
Só
faltou o estirante (ou cabresto), isto é, as duas linhas (a e b) que prendem a
armação à linha do carretel (c). Sua função é manter a pipa num ângulo de 30º
em relação ao vento. Corte um pedaço de linha de 50 centímetros de comprimento
e amarre uma ponta na extremidade inferior do eixo vertical da pipa. Antes de
amarrar a outra ponta, faça um laço frouxo no meio da linha do cabresto. Prenda
a outra ponta da linha firmemente no ponto de encontro entre as varetas
vertical e horizontal superior. Amarre a linha do carretel ao laço que você fez
antes no cabresto. O laço vai ajudar a linha do carretel a não deslizar pelo
estirante.
Tarefa
final, cada aluno em sua casa deverá confeccionar seu pipa com ajuda do seu pai
e guardá-la, não poderá mostrar para nenhum colega da escola.
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MONTE
SUA PIPA - Maranhão ou Pipa Carioca
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Como regular o
estirante (cabestro):
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A
escola estará agendando com um parque próximo da escola um dia com os alunos e
seus familiares para que cada aluno(a) possa soltar seu pipa junto com sua
família. No final será feito um pique nique.
Achei lindo e riquíssimo de detalhes! Vou copiar, ok
ResponderExcluirBeijão
Achei lindo e riquíssimo de detalhes! Vou copiar, ok
ResponderExcluirBeijão